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terça-feira, 17 de dezembro de 2013

A Melhor Mensagem sobre Maria.

Para aqueles que querem conhecer a verdade num mundo de escrachada pedofilia, e outras coisas a mais, cuja origem estão nas abomináveis imagens da idolatria romana.

O testemunho abaixo é sobre um homem que escapou das terríveis garras.

Extraído.

O lado macabro da religião romana.
Você sabia disso?
Em Montreal existe uma esplêndida catedral, com capacidade para quinze mil pessoas. Preguei ali muitas vezes. Um dia, o bispo pediu-me que falasse sobre a Virgem Maria, e tive o prazer de fazê-lo. Disse àquela gente o que então eu pensava ser a verdade, bem como o que o sacerdote crê e prega em toda a parte. Aqui está o sermão que preguei:

“Meus prezados amigos, quando um homem se tem rebelado contra o seu rei ou tem cometido um grande crime contra o seu imperador, ele vai falar-lhe pessoalmente? Se tem um favor a pedir ao seu rei, ousa ele, em tais circunstâncias, comparecer à presença do seu soberano? Não, o rei o repreenderia e o puniria. Que faz ele, então? Em vez de ir ele mesmo, escolhe um dos amigos do rei, algum dos seus oficiais, porventura a irmã ou a mãe do rei, e põe a petição nas suas mãos. Eles vão e falam em favor do homem culpado. Pedem perdão para ele, pacificam a ira do rei, e muitas vezes este concede a estas pessoas o favor que recusaria ao homem culpado.”

“Então, –disse eu–, todos nós somos pecadores. Todos nós temos ofendido o grande e poderoso Rei, o Rei dos reis. Temo-nos rebelado contra Ele. Temos calcado as Suas leis sob os nossos pés, e certamente Ele está irado contra nós. Que podemos fazer hoje? Iremos nós mesmos, pessoalmente, a Ele, com nossas mãos cheias de iniquidade? Não! Mas, graças a Deus, temos Maria, a mãe de Jesus, o nosso Rei, à sua mão direita, e como um obediente filho nunca recusa qualquer favor à sua querida mãe, assim, Jesus jamais negará qualquer favor a Maria. Ele nunca recusou atender qualquer petição que ela lhe apresentou quando estava na terra. Ele jamais, de modo algum, repreendeu a sua mãe. Que filho seria capaz de quebrantar o coração de uma terna mãe, estando em seu poder infundir-lhe gozo, concedendo-lhe o que ela desejasse? Digo então, Jesus, o Rei dos reis, não é somente Filho de Deus, mas Ele é também Filho de Maria, e ama a Sua mãe. E como nunca recusou a Maria coisa alguma, quando estava sobre a terra, não lha negará tão pouco no dia de hoje. Então, que devemos fazer? Oh! Nós não podemos apresentar-nos pessoalmente perante o grande Rei, cobertos como estamos de iniquidade. Apresentemos, pois, as nossas petições à sua santa mãe; ela mesma irá aos pés de Jesus, seu Deus e seu filho, e ela, certamente, receberá os favores que lhe pedir; ela pedirá perdão para nós, e obtê-lo-á. Pedirá um lugar para vós no Reino de Cristo, e vós o conseguireis. Pedirá a Jesus que Ele se esqueça das vossas iniquidades, que vos conceda o verdadeiro arrependimento, e Ele vos dará tudo o que a Sua mãe Lhe pedir.”

Os meus ouvintes sentiram-se tão felizes com a ideia de terem uma tal advogada aos pés de Jesus, intercedendo por eles dia e noite, que todos eles se debulhavam em lágrimas, e estavam como que fora de si, comovidos com a ideia de que Maria podia pedir e obter o perdão para eles.

Pensava eu naquele tempo que esta era, não só a religião de Cristo, mas também a religião do bom senso, e que nada poderia ser articulado contra ela. Depois do sermão, o bispo veio a mim e abençoou-me, e, agradecendo-me, disse-me que o sermão iria fazer grande bem ao povo de Montreal.

Naquela noite ajoelhei-me, tomei a minha Bíblia, sentindo o meu coração cheio de júbilo pelo bom sermão que eu pregara pela manhã. Abri a Bíblia e li em Mateus 12:46-50 as seguintes palavras: “E falando ele ainda à multidão, eis que estavam fora sua mãe e seus irmãos, pretendendo falar-lhe. E disse-lhe alguém: Eis que estão ali fora tua mãe e teus irmãos, que querem falar-te. Porém ele, respondendo, disse ao que lhe falara: Quem é minha mãe? E quem são meus irmãos? E, estendendo a sua mão para os seus discípulos, disse: Eis aqui minha mãe e meus irmãos; Porque, qualquer que fizer a vontade de meu Pai que está nos céus, este é meu irmão e irmã e mãe.”

Quando li estas palavras, uma voz mais terrível do que um forte trovão falou-me, dizendo: “Chiniquy, pregaste uma mentira esta manhã, quando disseste que Maria sempre recebeu os favores que pediu a Jesus. Não vês que Maria vem pedir-Lhe um favor, que é o de ver a seu filho, durante cuja ausência se sentira solitária; a seu filho que a havia deixado durante muitos meses para ir pregar o Evangelho?” Quando Maria chegou ao lugar em que Jesus estava a pregar, o ajuntamento do povo era tão grande, que ela não pôde entrar. Que fez ela? Fez o que qualquer mãe faria em seu lugar. Ergueu a voz e pediu-Lhe que viesse vê-la; mas, ao ouvir a voz de Sua mãe e ao contemplá-la com os Seus olhos divinos, concedeu-lhe Jesus a petição? Não! Fechou os ouvidos à voz da mãe carinhosa e o Seu coração resistiu à sua petição. Foi uma repreensão em público, e ela sentiu-o acerbamente. O povo ficou atónito. Todos ficaram perplexos, quase escandalizados. Voltaram-se para Cristo e disseram-Lhe: “Porque não vais falar à tua mãe?” Que disse Jesus? Ele não deu senão esta extraordinária resposta: “Quem é minha mãe e quem são meus irmãos?” E, olhando para os Seus discípulos: “Eis aqui minha mãe, meus irmãos e minhas irmãs.” Quanto a Maria, é deixada sozinha, e publicamente censurada.

Então a voz falou-me de novo com o poder do trovão, dizendo-me que lesse outra vez Marcos 3:31-35. Encontrei o mesmo incidente também em Lucas 8:19-21. Em vez de conceder-lhe a petição, Jesus replica a Sua mãe, censurando-a publicamente. Então a voz falou-me com terrífico poder, dizendo-me que Jesus, enquanto fora criança, obedecera a José e à Sua mãe; mas quando Se apresentou ao mundo como o Filho de Deus, como o Salvador do mundo, como a grande Luz da humanidade, Maria teria de desaparecer. É somente para Jesus que os olhos do mundo se devem voltar, a fim de receberem a Luz e a Vida.

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